É a curiosa mania de adjetivar o inexistente.
Na Praça, em São Paulo, em algum lugar,
Há uma fumaça de um cigarro que não fumo
Há tragos e bocas e gotas de vinho barato
Há vento soprando feito louco para chegar à Lua.
São tantos Amores-Tempo desperdiçados em Karaokês
Tanta energia gasta em saudade de uma via só.
Não volto por essa estrada.
No coração uma palavra mal dita
Apodrece todo o vocabulário.
No Peito um século maldito,
E todos viram poetas Românticos.
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