Escrevi uma poesia num papel de pão. A poesia saiu pela metade. A metade não-escrita era um clássico. Mas falarei do papel, ah! Este tinha um ar romântico em seu caminho á lata de lixo.
domingo, 17 de outubro de 2010
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1 Diga lá::
escrever que nem um viciado em drogas
só q viciado em escrever..rs
e q a inspiração te pegue escrevendo.
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