quinta-feira, 30 de maio de 2013

O inverno é cinematográfico.


Todos os passos, palavras
Era eco meu.
Na esquina descobri que chovia, dobrei.
De repente acabou os ponteiros.
Noite muda, luar sem Jazz, canção sem foco. 
Abri o envelope. 
Não havia silêncio maior que a fumaça fazia.

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