quarta-feira, 7 de agosto de 2013

Quando li Garcia Márquez

Senti cheiro de Tempo.
De tempo passando.
Senti gosto de castanha
De castanha queimando.
Senti o toque da Memória
Da memória que vai

De todo Tempo, 
Estagnado de uma vida
Cem anos vai à solidão.

De todo Amor
circular de uma morte,
Um Tempo
Fica em cólera 

De todo silêncio de um ponto final.

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