sábado, 2 de novembro de 2013

“Enquanto aguardo o trem à frente”

O Sol rompeu sem som a madrugada
Em menos de oito minutos,
Quem diria, já era dia.
Em menos de uma hora,
A mesma história,
Surpreendo-me com o ciclo
Tanto reflexo-pouca reflexão.

Quanta arrogância de minha parte
[achar que ninguém vê]
Se o que é para ser visto esta escondido.
[invisível no cansaço diário]
Há tanta poesia jogada ali
Mas adivinha:
Para levantar a caneta
Falta força, falta espaço
Falta jeito, sobra gente.

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