I
Queria desenhar com carvão na terra mole.
Desenhar três árvore, depois um machado.
Pegar o machado, cortar a árvore,
fazer uma fogueira,
ter mais carvão e
escrever para o mundo,
que devemos parar de queimar árvores.
a não ser que plante outra, ai tudo bem.
II
Joguei meu relógio para cima,
para ver quanto tempo leva para cair.
Levou três segundos para subir e quatro para cair.
Estranho, deve ser alguma coisa no hemisfério .
Mentira, ele ficou preso na antena.
Mentira, nem tenho relógio.
III
Esqueci o café no fogo.
Volto em três Minutos.
IV
três...
É um número legal.
quarta-feira, 19 de janeiro de 2011
Assinar:
Postar comentários (Atom)
4 Diga lá::
Diga lá, seu mentiroso e caluniador, caluniador e mentiroso. Eu agora só uso celular pra ver hora, por isso queto vivendo mais, quebrei o celular e deixei em casa. O tempo só é inimigo do tempo!
o poeta é mentiros mesmo e você está levando isso às últimas consequências, parabéns!
Cara, sério! gosto muito dos teus poemas. são criativos e divertidos, falando de temas tão banais. te admiro mesmo!
Quen ne dera ter tanta criatividade assim, quem me dera ...
Postar um comentário