terça-feira, 21 de maio de 2013

Um pouco sobre mim (para se quem interessa) em tópicos




• Sou Filipe Dias, disso tenho certeza. Nasci em uma sexta-feira, dia vinte e três de dezembro de mil novecentos e oitenta e dois, em alguém lugar do bairro da Lapa, ás 15 horas e 15 minutos. Deste então, por destino astrológico, não por escolha, sou capricorniano. Por destino geográfico sou paulista, sou brasileiro, também por não por escolha (não que eu lamente).
Ser poeta, ator e sonhador são apenas complemento, não definições. 
Gosto do me ver como a folha em branco e pensar que sou eu o possuidor da caneta que escreve minha vida. Com linhas tortas ou apenas rascunhos, vou criando meus sonhos e desejos.

• Em determinado momento você pode notar que eu falo coisas em ocasiões de total silêncio ou que não estão de acordo com o assunto em questão. Explico: O que ocorre é que, com muito mais frequência que eu possa controlar, faço ligações de ideias em minha mente, mas acabo soltando apenas o resultado final, exemplo: gosto da epopeia de Gilgamesh. Por que falei disso? Simples, escrever sobre “ligação de ideias” me fez lembrar a primeira vez em que notei esse detalhe em mim. Em uma roda de conversa em que falávamos sobre Highlander eu soltei exatamente o exemplo acima: “eu gosto da epopeia de Gilgamesh.” Mas até eu explicar que Gilgamesh é um personagem das religiões mesopotâmicas e que buscava a imortalidade, meus companheiros de bar já haviam determinado que eu era “corta assunto.” Tinha acabado de ler sobre o tema. Note: Highlander que lembra imortal, que lembra imortalidade, que lembrou Gilgamesh 
que buscava imortalidade que é o que o Highlander tem. Simples, não?

• Às vezes e com muita frequência tenho a tendência de colocar duas opiniões paralelas em uma mesma frase. Elas se contradizem, sempre, mas isso é por que eu gosto de um paradoxo. Ainda não sou perfeito na conclusão dos contrários, mas chego lá.

• Não acredito em Divindade, não é nada pessoal, podem ficar tranquilos, não creio em nenhuma divindade de nenhuma religião e muito menos em seus “anjos caídos”

PS: Conforme vou me conhecendo irei postando mais

2 Diga lá::

Antonio Santos disse...

Olá Filipe;
Eu cheguei a essa conclusão,pensando que era louco,para além de, ideias e não saber expô las, em um só tema.Ou seja um mesclado idiota que, sem mais medos, começou a passar para o papel,os seus confusos pensamentos. Resultados???Foram e continuam a ser ótimos.

A imagem aqui exposta é a metáfora do nosso cérebro.Ele é uma sanita cheia de boas e más ideias,controlá-lo não é para todos,por isso existem vários géneros de personagens que pululam em nosso quotidiano,até esta foi bem escolhida.Gostei desta forma de apresentação do teu eu...

Quanto aos Deuses,eu sou um,tu és outro e Todos somos os Deuses da terra.Os restantes são as sombras que Nos guiam.
Abraço

Mosaicos de uma vida disse...

Gostei... confesso que acho tão difícil falar do meu EU. Também pq hoje sinto-me diferente do ontem e certamente diferente no dia seguinte.
Quando as crenças, também não tenho religião, mas optei por crer em Deus, por já ter vivendo algo que me fez pensar assim.

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