Último trem com destino á Jundiaí. Escolho o banco mais afastado, para poder ler sem ser incomodado. Estratégia desnecessária, pois o vagão estava vazio.
Todo aquele barulho, todo aquele silêncio. (“Barulho e silêncio juntos” foi o que pensei. Forças antagônicas, que por Nanosegundo, se encontram e se despedem.)
Tudo naquele instante parecia marcar o Tempo.
E eu, lendo sobre o Tempo ou sobre as coisas que o Tempo faz.
Pensei “Quem é o antagonista do Tempo?”.
A Eternidade, o Infinito?
Acho que é o Homem,
Ou melhor
Acho que é a Vida.
0 Diga lá::
Postar um comentário